Pinacoteca de São Paulo realiza apresentação gratuita do bloco afro Ilú Obá De Min
Evento acontece dia 25 de janeiro, aniversário de São Paulo, a partir das 15h00 no estacionamento da Pina Luz
Para comemorar o aniversário de São Paulo e a programação de exposições deste ano, protagonizada principalmente por mulheres artistas, a Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, realiza uma apresentação do bloco afro Ilú Obá De Min no dia 25 de janeiro, feriado. O evento acontece às 15h00, no estacionamento da Pina Luz, com entrada gratuita.
O Ilú Oba de Min é composto exclusivamente por mulheres ritmistas e, desde 2005, sai às ruas de São Paulo reverenciando e enaltecendo a cultura afro-brasileira, além de destacar a participação e força das mulheres no mundo.
O bloco faz parte de uma associação sem fins lucrativos que foi fundada na capital paulista, há 13 anos, pelas percussionistas Beth Beli, Girlei Miranda e Adriana Aragão. Ele possui uma proposta inovadora, premiada e única em São Paulo, tornando-se referência étnico-cultural e educativa. O objetivo da associação é preservar e divulgar a cultura negra no Brasil.
“2018 será o ano das mulheres na Pinacoteca e o Ilú Obá De Min vem dar sequência a esse calendário tão especial, iniciado antes mesmo do ano virar com um show do coletivo Rimas & Melodias. Estamos muito felizes com esse programa de ações que estamos conseguindo oferecer aos nossos visitantes”, explica Jochen Volz, diretor geral da Pinacoteca de São Paulo.
Além do show - Durante todo o dia, foodtrucks de comidas e bebidas estarão no local à disposição dos visitantes, que também poderão conferir de graça as exposições em cartaz nos dois prédios da Pinacoteca – Luz e Estação.
Destaque para a exposição “No subúrbio da modernidade - Di Cavalcanti 120 anos”, que foi prorrogada e fica em cartaz até 29 de janeiro. É a maior mostra de Di Cavalcanti já realizada desde a morte do artista, em 1976. Entre pinturas, desenhos e ilustrações, estão exibidas mais de 200 obras, realizadas ao longo de quase seis décadas de carreira e que hoje pertencem a algumas das mais importantes coleções públicas e particulares do Brasil e de outros países da América Latina, como Uruguai e Argentina.