‘Missão: Impossível – Efeito Fallout’ tem a maior abertura da franquia e de um filme de Tom Cruise no Brasil


‘Missão: Impossível – Efeito Fallout’ tem a maior abertura da franquia e de um filme de Tom Cruise no Brasil

Distribuído pela Paramount Pictures, filme arrecadou R$ 14,5 milhões no primeiro fim de semana em cartaz (incluindo as pré-estreias de quarta)

Sexto filme da franquia, MISSÃO:IMPOSSÍVEL - EFEITO FALLOUT (MISSION:IMPOSSIBLE – FALLOUT) já se consagrou como o mais bem-sucedido filme da franquia no seu primeio fim de semana no Brasil. Com um total arrecadado de R$ 14,5 milhões e 773 mil espectadores (incluindo as pré-estreias de quarta) no primeiro fim de semana em cartaz, o longa é a maior abertura de um filme estrelado por Tom Cruise no país. Além disso, MISSÃO:IMPOSSÍVEL - EFEITO FALLOUT  é o filme de Cruise com o maior número de locais de exibição, totalizando 1.321 salas em 624 cinemas no país.


Dirigido por Christopher McQuarrie, o longa traz Ethan Hunt (Tom Cruise) e sua equipe do IMF (Alec Baldwin, Simon Pegg, Ving Rhames), na companhia de aliados conhecidos (Rebecca Ferguson e Michelle Monaghan), correndo contra o tempo depois que uma missão dá errado.


 Além de Tom Cruise, Simon Pegg e Ving Rhames, o elenco ganha um reforço de peso: Henry Cavill, Angela Basset e Vanessa Kirby se juntam ao time. Cruise também é produtor do filme, ao lado de Jake Myers, J.J. Abrams e do diretor Christopher McQuarrie, que ainda assina o roteiro e a direção de produção.

SINOPSE

As melhores intenções muitas vezes voltam para assombrá-lo. Em MISSÃO:IMPOSSÍVEL - EFEITO FALLOUT, Ethan Hunt (Tom Cruise) e sua equipe do IMF (Alec Baldwin, Simon Pegg, Ving Rhames), na companhia de aliados conhecidos (Rebecca Ferguson, Michelle Monaghan), estão em uma corrida contra o tempo depois que uma missão dá errado. Henry Cavill, Angela Basset e Vanessa Kirby são as novidades do elenco, com Christopher McQuarrie de volta à direção.

0 comentários:

Coffee Week Brasil tem sua sétima edição de 10 a 26 de agosto


Sétima edição de Coffee Week Brasil acontece de 10 a 26 de agosto

Festival que se tornou referência entre os apreciadores de café reunirá mais de 50 estabelecimentos na capital paulista e cerca de 15 em Curitiba, todos oferecendo combos especiais a preços promocionais

Está confirmada a sétima edição de Coffee Week Brasil de 10 a 26 de agosto em São Paulo e Curitiba. Com o objetivo de proporcionar experiências únicas com o café, o festival reúne diversos tipos de estabelecimentos onde a bebida é servida e pode ser apreciada.

Para o evento em 2018, estão previstos cerca de 50 endereços na capital paulista e outros 15 na cidade paranaense, nas categorias Excellence Standard.  Todos oferecendo combos exclusivos com café elaborado a partir de grãos 100% nacionais, a preços que variam entre R$ 9,90 e R$ 14,90.


A barista Flavia Pogliani, criadora e curadora do evento, comenta que o café está em toda parte, é o “elo” para diferentes motivos de encontros, sejam profissionais ou de lazer. “Por isso, a ideia com o Coffee Week Brasil é ressaltar os lugares onde o consumidor encontra a bebida, podendo ser, além das cafeterias, em sorveterias, bares, restaurantes, padarias, pubs, hamburguerias etc”, acrescenta.

A proposta do Coffee Week Brasil abraça todo o mercado e dá a oportunidade para o consumidor vivenciar a experiência de degustar diferentes qualidades da bebida através de um roteiro promocional que apresenta cafés de variados lotes, regiões e extraídos por métodos diversificados, bem como em drinques frios ou quentes.

Durante o festival, algumas casas também podem criar acompanhamentos inusitados aos combos exclusivos para o Coffee Week Brasil, com petit fours, doces, bolos, sanduíches, sorvetes e outras comidinhas.

De acordo com a organização do evento, o Brasil é o maior produtor de café no mundo e o segundo País que mais consome a bebida. E um dos grandes objetivos do Coffee Week Brasil é fomentar toda a cadeia cafeeira através de novos experimentos gerados ao consumidor.

Para se ter uma ideia, a cada Coffee Week Brasil são agregados mais adeptos. Ao todo, em seis edições, o festival impactou mais de 250 mil pessoas nos estabelecimentos participantes. Para este ano, a expectativa é impactar mais de 50 mil apreciadores de café em 16 dias de promoção nos endereços confirmados no roteiro.

A relação completa de estabelecimentos participantes poderá ser acompanhada através do sitewww.coffeeweekbrasil.com.br e nas redes sociais facebook e instagram @coffeeweekbrasil. 


Coffee Week Brasil
Data: de 10 a 26 de agosto
Preços: de R$9,90 e R$14,90
@coffeeweekbrasil no facebook e instagram

0 comentários:

FIM anuncia os filmes premiados de sua 1ª edição

FIM anuncia os filmes premiados de sua 1ª edição

Com votação popular, a mostra competitiva de longas dirigidos por mulheres tem como vencedores o brasileiro “Slam: Voz de Levante”, de Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D'Alva, e o mexicano “Tesoros”, de María Novaro

Exibido no programa especial “Lute Como uma Mulher”, o filme “Lampião da Esquina”, de Lívia Perez, recebeu o Prêmio de Crítica do Coletivo Elviras

Na cerimônia de encerramento também foram divulgados os cinco projetos contemplados na 1ª edição do Fundo Avon de Mulheres no Audiovisual

 

Terminou na noite desta quarta-feira, 11 de julho, a 1ª edição do FIM – Festival Internacional de Mulheres no Cinema. Na cerimônia realizada no CineSesc, foram anunciados os filmes premiados pelo público e pela crítica e também os projetos contemplados peloF.A.M.A. – Fundo Avon de Mulheres no Audiovisual.

“Foi uma semana intensa e histórica para as mulheres no cinema. Iluminar tantos talentos nacionais e internacionais atuantes com sessões de filmes, debates e diálogos significa um avanço para o alcance de maior espaço para as mulheres no cinema brasileiro. Um empurrão em direção à equidade de gêneros e raça no cinema como caminho para a pluralidade das narrativas”, afirma Minom Pinho, idealizadora do FIM.

“Esta foi uma semana intensa e histórica para as mulheres no cinema. Estou muito feliz e grata por ter conseguido iluminar tantos talentos nacionais e internacionais atuantes no audiovisual, não só com apresentação de filmes, mas também com diálogos e ações formativas em busca de mais espaços para as mulheres dentro da indústria cinematográfica. Foi um pequeno empurrão em direção à equidade de gênero e raça no cinema e rumo à pluralidade das narrativas”, afirma Minom Pinho, idealizadora do FIM.

mostra competitiva de longas-metragens nacionais e internacionais dirigidos exclusivamente por mulheres contou com a participação do público espectador para a escolha dos dois premiados, que receberam R$ 15 mil cada.

Entre os sete participantes da categoria nacional, venceu “Slam: Voz de Levante”, de Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D'Alva. O filme retrata os campeonatos performáticos de poesia falada, acompanhando a poetisa negra e feminista Luz Ribeiro, campeã brasileira de 2016, até a Copa do Mundo da modalidade em Paris. Já na mostra internacional, o longa favorito do público entre os seis concorrentes foi o mexicano “Tesoros”, de María Novaro, que ressalta a importância de se cuidar do meio-ambiente a partir da história de um grupo de crianças em busca de um tesouro escondido por um pirata há quatro séculos.

A 1ª edição do Festival também teve um prêmio concedido pela crítica. O Elviras, coletivo de mulheres que escrevem críticas cinematográficas e produzem reflexão teórica sobre o audiovisual, escolheu um título entre todos os selecionados das mostras “Lute Como uma Mulher” e “O Fogo que não se Apaga” para entregar o troféu especial do FIM.

O vencedor do Prêmio da Crítica Coletivo Elviras foi o documentário “Lampião da Esquina”, dirigido por Lívia Perez. O filme aborda a criação, durante a ditadura militar brasileira, do jornal Lampião, que trazia o ponto de vista dos homossexuais sobre diversas questões, como sexualidade, racismo, aborto, drogas e prostituição.          

PROJETOS CONTEMPLADOS PELO F.A.M.A. E FILME DE ENCERRAMENTO

Foram anunciados ainda na cerimônia de encerramento do FIM os projetos contemplados na 1ª edição do Fundo Avon de Mulheres no Audiovisual. A iniciativa propõe a equidade de gênero no setor audiovisual e oferece apoio financeiro a projetos de longa metragem nacionais dirigidos apenas por mulheres.

Entre os 470 inscritos, o comitê de juradas formado por Celia Catunda, Francine Barbosa, Malu Andrade, Minom Pinho Patrícia Durães escolheu os cinco vencedores, de acordo com quesitos como originalidade, qualidade técnica e artística, viabilidade financeira, relevância, participação de mulheres em outras funções e contribuição do projeto para uma melhor representação feminina no cinema. São eles:

● “A Primeira Morte de Joana”, dirigido por Cristiane de Oliveira
● “Cidade do Funk”, dirigido por Sabrina Viana Fidalgo da Silva
● “Cais”, dirigido por Safira Moreira dos Santos
● “Daqui de Dentro”, dirigido por Larissa Ribeiro Bezerra
● “Minha Fortaleza, os filhos de fulano”, dirigido por Tatiana Lohman

Entre os premiados desta edição do F.A.M.A., estão projetos de diretoras da Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pará e São Paulo, e dois deles têm a direção de mulheres negras. 

Encerrando o FIM, foi exibido no CineSesc o longa “Paraíso Perdido”, de Monique Gardenberg. O filme foi um dos três contemplados pela edição piloto do F.A.M.A., em 2016. Os outros dois, em fase de produção, são “Pedro”, dirigido por Laís Bodanzky, e “Diálogos com Ruth de Souza”, de Juliana Vicente.

SOBRE O FIM
Valorizando narrativas dirigidas por mulheres e a equidade de gênero na indústria cinematográfica brasileira e mundial, a Casa Redondae a Associação Cultural Kinoforum realizaram a 1ª edição do FIM – Festival Internacional de Mulheres no Cinema entre os dias 04 e 11 de julho DE 2018 no CineSesc e Espaço Itaú Augusta, em São Paulo, com patrocínio da Avon (por meio do F.A.M.A.) e apoio do Sesc São Paulo e grupo Mulheres do Audiovisual Brasil.

Idealizado por Minom Pinho e correalizado por Zita Carvalhosa, o FIM contou com curadoria de Beth Sá Freire, Juliana Vicente e Andrea Cals e a programação incluiu mostra competitiva de longas-metragens nacionais e internacionais dirigidos exclusivamente por mulheres, os programas especiais “Lute Como uma Mulher” e “O Fogo que não se Apaga”, que celebraram a presença feminina por trás das câmeras e nas telas, e ainda ações de formação, com cursos e masterclasses comandados por pesquisadoras, produtoras, distribuidoras, diretoras de fotografia e profissionais de outras áreas artísticas.

Concomitante ao Festival, foi realizado pela Ancine e Sesc São Paulo o “II Seminário Internacional Mulheres do Audiovisual”, com o objetivo de ampliar a conscientização e inspirar a ação dos profissionais do audiovisual brasileiro quanto às desigualdades de gênero e raça no setor.

0 comentários: