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Tomb Raider – A Origem | Trailer Legendado


Alicia Vikander é Lara Croft no novo filme da heroína: "Tomb Raider - A Origem". 

Confiram o trailer e se inscrevam no canal. 

Colossal


Colossal

Depois de perder o emprego e terminar com o namorado, Gloria se vê obrigada a sair de Nova York e voltar para sua cidade natal. Lá, ela reencontra um amigo de infância, Oscar, e começa a acompanhar as notícias sobre um monstro gigante que está destruindo Seul, na Coréia. Glória percebe, aos poucos, que tem uma ligação forte com o monstro e quando tudo parece sair de controle, ela precisa aprender a lidar com diversas coisas que pareciam pequenas, mas na verdade são de proporção colossal.

Anne Hathaway é Gloria e Gloria é uma personagem diferente de tudo o que a atriz está acostumada a fazer em seus filmes de comédia romântica ou drama. Anne tem talento e isso já foi percebido há muito tempo, entretanto ao vê-la trabalhando em filme que não tem o seu perfil, seus fãs podem confirmar o fato de que ela é, de fato, brilhante. Gloria tem problemas com álcool, que é um dos fatores que acaba o seu relacionamento. No entanto, pôr a culpa total nela é aliviar a barra para o seu noivo Tim (Dan Stevens). O relacionamento deles é claramente abusivo, onde Gloria faz de tudo para agradar seu parceiro, que está sempre pronto para critica-la até mesmo por coisas desnecessárias.

Quando se vê de volta na sua cidade antiga, ela conta com Oscar (Jason Sudeikis), um amigo da época de colégio que se dispõe a ajudá-la. Então, ela começa a trabalhar no bar dele e eles se aproximam ainda mais. Quando percebe que está ligada aos acontecimentos catastróficos de Seul, Gloria mostra a Oscar e eles descobrem que estão mais ligados a tudo isso de maneira improvável. Improvável, inclusive, poderia ser a palavra para descrever o filme de Nacho Vigalondo. Os acontecimentos são tão bizarros, que muitas vezes você vai se perguntar “o que é isso que estou assistindo?”, mas ao entrar de cabeça na fantasia do filme, a diversão estará lá, assim como a abordagem de temas que são abordados em filmes, digamos, mais sérios.

“Colossal” é um filme divertido, que não vai ser de agrado de todos. A abordagem sobre como a responsabilidade afeta a si próprio e o universo ao redor, pode não ficar clara para alguns, já que a narrativa usa de um artifício que não é o costumeiro. Não é só Anne Hathaway que precisou sair da zona de conforto para fazer esse filme, o público também precisará. Mergulhar de cabeça, por mais que seja um conteúdo simples, às vezes é complicado para quem gosta de tudo mastigado e, principalmente, para quem só aplaude o mais do mesmo.

Vigalondo entrega um trabalho divertido com um bom elenco e uma Anne Hathaway maravilhosa!  Filme para assistir e viajar junto com a história.

“Colossal” estreia hoje, 15 de junho, em pleno feriado, o que já é uma ótima oportunidade para você levantar do sofá, tomar um banho e ir ao cinema ver uma coisa nova. Vale o combo da pipoca, o ingresso e os 110 minutos de Anne na tela do cinema. Ela é incansável de assistir!

Confira Alicia Vikander como Lara Croft nas Primeiras Imagens de Tomb Raider


Com direção de Roar Uthaug, longa tem estreia prevista nos cinemas brasileiros em 15 de março de 2018

A Warner Bros. Pictures divulga as primeiras imagens de Tomb Raider, destacando a atriz Alicia Vikander como Lara Croft. Nas duas fotos é possível ver a atriz caracterizada como a personagem, e em uma delas ela parece confrontar uma figura ameaçadora.


Sobre o filme

Lara Croft é a independente filha de um excêntrico aventureiro que desapareceu quando ela mal tinha chegado à adolescência. Agora, uma jovem de 21 anos sem nenhum foco ou propósito na vida, Lara faz entregas de bicicleta nas caóticas ruas de Londres, ganhando apenas o suficiente para pagar o aluguel, e cursa a faculdade, raramente conseguindo ir às aulas. Determinada a forjar seu próprio caminho, ela se recusa a tomar as rédeas do império global de seu pai com a mesma convicção com que rejeita a ideia de que ele realmente se foi. Aconselhada a enfrentar os fatos e seguir em frente depois de sete anos sem seu pai, Lara busca resolver o misterioso quebra-cabeças de sua morte, mesmo que nem ela consiga entender a sua motivação.
 Contrariando os pedidos finais de seu progenitor, ela deixa tudo para trás em busca do último destino em que ele foi visto: um lendário túmulo em uma mítica ilha possivelmente localizada ao longo da costa do Japão. Mas sua missão não será fácil, já que a jornada para a ilha será traiçoeira. De repente, os riscos não podem ficar mais altos para Lara, que – contra todas as probabilidades e armada apenas com sua mente afiada, fé cega e espírito naturalmente obstinado – deve aprender a ultrapassar seus limites enquanto viaja para o desconhecido. Se sobreviver aos perigos dessa aventura, ela pode enfim encontrar um propósito para sua vida e tornar-se digna do nomeTomb Raider.
Da Warner Bros. Pictures e Metro-Goldwyn-Mayer Pictures, Tomb Raider é a história que vai colocar uma jovem e resoluta Lara Croft em um caminho para se tornar uma heroína global. O filme conta com a ganhadora do Oscar Alicia Vikander (“Ex_Machina: Instinto Artificial”, “A Garota Dinamarquesa”) no papel principal de Lara Croft, direção de Roar Uthaug (“A Onda”), produção do ganhador do Oscar Graham King (“Os Infiltrados”) sob a bandeira da sua GK Films. A produção do filme começou na esteira do 20º aniversário da popular franquia de jogos de videogame da Square Enix, Crystal Dynamics e Eidos Montreal.
Tomb Raider também tem em seu elenco Dominic West (“Jogo do Dinheiro”, “300”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”, “Django Livre”) e Daniel Wu (série de TV “Into the Badlands”).
Filmado em locações na África do Sul e Reino Unido, Uthaug dirige a partir do roteiro escrito por Geneva Robertson-Dworet. O time criativo nos bastidores inclui o diretor de fotografia George Richmond (“Missão: Impossível – Nação Secreta”); o designer de produção Gary Freeman (“Malévola”); o editor indicado ao Oscar Stuart Baird (“007 - Operação Skyfall”, “A Montanha dos Gorilas”); e o figurinista Tim Wonsik (figurinista principal, “Guardiões da Galáxia”, “Capitão América: O Soldado Invernal”).
Tomb Raider, que tem estreia prevista para 15 de março de 2018, será distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment, e em territórios selecionados pela MGM.


Kong: A Ilha da Caveira


Kong – A Ilha da Caveira

Todo mundo conhece aquele macacão, que sobe no Empire State, bate no peito, dá aquele grito (é grito, gente?) e curte a mocinha do filme. Ele não é mau, mas ele precisa se defender dos malvados, que no caso, são os seres humanos (sempre eles).

Depois do remake de Peter Jackson, em 2005, com a maravilhosa Naomi Watts e Jack Black, o lendário King Kong volta às telonas em um dos melhores filmes que tive o prazer de assistir esse ano. “Kong – A Ilha da Caveira” chega num ritmo frenético. O filme, simplesmente, não para. O início é aquela velha explicação do motivo de irem para a Ilha, mas quando chegam lá...

Vamos ao motivo: uns pesquisadores, que trabalham para o governo, se juntam aos militares e vão para a Ilha da Caveira desvendar alguns mitos para provar que “monstros” existem. A maioria ali não sabe que essa é a real intenção dessa aventura. Além dos militares, que estão sob o comando de Packard, personagem do sempre fantástico Samuel L. Jackson, quem embarca nessa aventura é a fotógrafa “anti-guerra” Mason Weaver, interpretada pela minha ídola do momento Brie Larson e pelo mercenário James Conrad, interpretado pelo genial Tom Hiddleston, ídolo nórdico.

O primeiro disparar de agonia é quando eles estão em alto mar, prontos para seguir de helicóptero para ilha e tem uma tempestade forte, como se fosse um muro impedindo de ver TOTALMENTE o outro lado. Miséria pouca é bobagem, eles estão acostumados a coisas piores e passam por aquela “garoa” com um pouco de medo, mas sem muita preocupação. Do outro lado, é o verdadeiro paraíso. Um lugar inexplorado, paradisíaco, um rock’n’roll tomando conta dos céus da ilha e aí... tudo começa de vez. Há um gorila logo ali, do tamanho de... eu não sou boa comparando coisas, mas ele é do tamanho de montanhas, como os Dois Irmãos do Rio, por exemplo.

O gorila pega os helicópteros como a gente pega uma bala 7 Bello. Metade da equipe morre ali e Packard fica extremamente revoltado, tramando vingança contra o primata. O que me fez odiar ele, obviamente. Ninguém mexe com os animais na minha frente, mesmo que seja um animal fora do padrão. Evidentemente, quando os helicópteros são abatidos, os grupos se perdem e cada um vai para um canto da ilha. Eles tentam se comunicar, mas o sinal dos rádios está ruim e se comunicar através de sinalizadores até dá certo, mas atrai muita coisa ruim. Resumindo: é um monte de situação ruim, gerando situação ruim. Captou?

O filme é como Kong: gigante. Cheio de aventuras, ação, muito efeito especial, uma trilha sonora de arrepiar, fotografia deslumbrante e um 3D que realmente vale a pena. O tipo de filme que você TEM que ver no cinema. Em casa vale? Claro. Eu já quero assistir de novo. É diversão, gente. Mas para quem quer a diversão com uma qualidade impecável, eu repito: TEM que ver no cinema.
Apesar de ser uma história sem grandes novidades, o filme do macaco soa mais como uma introdução ao que está por vir: o encontro dos gigantes “Godzilla x Kong”.

Como não assisti (ainda) ao novo Godzilla, prestei atenção nas queixas dos meus colegas de cabine, que disseram que o monstro quase não aparece em seu filme (eu não entendo alguns diretores, sinceramente). Se você estiver com medo disso acontecer com Kong, não se preocupe: o macacão é protagonista do seu filme e faz jus ao mito que é criado em cima dele. O lagarto inimigo e todos os outros bichos gigantes que habitam a floresta são visualmente incríveis, convincentes e, algumas vezes, bem nojentos. Observe a aranha e entenderá.

É bom observar também como esse King Kong anda. Apesar de ser um primata, ele tem uma estrutura bem humana, até no seu modo de andar. Acho que isso é mais assustador ainda.

Queria mais de Brie e Tom, mas eles são tão fantásticos, que as cenas em que aparecem já dá para ovacionar. Queria mais interação de Brie com Kong, também. Mas a cena em que eles interagem, não vou mentir... suei pelos olhos.

“Kong – A Ilha da Caveira” estreia hoje, 09/03 e eu não recomendaria nenhum outro filme que está em cartaz, além dele. Vale a pipoca? Sim. O combro grande. Com refrigerante grande. Chocolate grande. Balas grandes. Enfim... tudo proporcional a um dos gorilas mais amados da história do cinema.


Jordan Vogt-Roberts fez um filme SENSACIONAL!

É Por Aqui que Vai Pra Lá



Caio Castro: “o cara que é ator, mas não gosta de teatro”! “O cara que escreveu um livro, mas não gosta de ler”! Afinal, o sucesso desse menino vem de onde?
Muita gente vai responder sem pensar duas vezes: beleza.
Mas beleza não é tudo. Caio Castro pode não ser o melhor ator da atualidade, contudo, ele funciona perfeitamente bem nos papéis que lhes são dados.
Outro ponto alto do paulista de 27 anos é o carisma.
Dono de um sorriso que derrete qualquer garota, Caio Castro parece ser aquele menino gente boa, que topa tomar uma “gelada” sem problema algum.
Em seu livro “É Por Aqui Que Vai Pra Lá“, o ator conta sobre suas viagens, durante o ano que tirou para descansar, após anos de trabalho sem férias.
O livro tem uma edição impecável, digna de se colocar na estante e admirar. Mas, e o conteúdo? Bem, o conteúdo não fica atrás.
Tenho certeza de que Caio Castro não quer ser nomeado para a Academia Brasileira de Letras. Ele só quer contar um pouco das suas experiências. Que mal há nisso? Se eu pudesse, e tivesse meu público fiel, faria o mesmo, ora bolas! É um diário de viagens, que foi a público. Ressaltando que, esse público, adora saber sobre a vida das celebridades!
A linguagem informal ajuda o autor a se conectar, ainda mais, com o público. Parece que ele está “trocando uma ideia” com você.
Li em muitos lugares que ele pegou o Instagram e publicou. Mais uma vez eu pergunto: que mal há nisso?
E se você acha que eu sou fã do cara, engana-se. Sempre achei ele uma gracinha, mas nada que virasse minha cabeça.

A noite de autógrafos foi, sim, decepcionante. Nos termos do evento havia o recado de que o fotógrafo seria, exclusivamente, o contratado, não haveria selfies. Até aí tudo bem. Mas ao se deparar com diversas adolescentes histéricas, chorando e ansiando pelo encontro com o ídolo, foi passado que o autógrafo seria um CARIMBO. Sim! Ele não assinou nenhum livro. (Noite de Carimbos!)
O que é uma pena, porque as pessoas não pensam: “foi a editora”, “foi a produtora”, apenas pensam que foi má vontade do rapaz. Então, acrescentam isso no currículo dele e… Espero que ele saiba lidar com os “haters”.
De qualquer forma, mesmo que você não seja fã, vale a pena ler o livro e conhecer, antes de criticar deliberadamente.

Não é nada demais, mas também não é nada que mereça a “inquisição”. Em algumas partes, até, quis saber mais. Como por exemplo, no Rock In Rio Lisboa. Pode parecer desnecessário, mas fiquei curiosa para saber quais artistas ele viu por lá. Quando ele fala de uma das garotas com quem se envolveu…. pequenos detalhes, que só quem é chato sente falta.
A internet se tornou um lugar de críticos, que não sabem o que estão criticando, mas querem criticar (sempre de forma negativa). E se esse é o erro de Caio Castro, fazer o que não admira, bem-vindo ao mundo da hipocrisia.
Então, repito: vale a pena ler o livro; ler sempre vale a pena, até mesmo se a finalidade for criticar! Para isso, também precisamos estar bem informados sobre o assunto.
Publicado originalmente na coluna "Café com Alice", no site "Feminino e Além".
http://femininoealem.com.br/22987/caio-castro-e-por-aqui-que-vai-pra-la/