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O Nosso Amor A Gente Inventa


Não é de hoje que sou fã da apresentadora Sarah Oliveira. Minha admiração por ela começou há alguns anos, quando ela apresentava o inesquecível “Disk MTV”. Assistia no horário normal, pela noite e assistia as reprises de manhã, porque coincidia no horário do intervalo da escola e todos se reuniam para cantar, principalmente, as músicas de Pitty, Charlie Brown JR, Red Hot Chili Peppers e até Felipe Dylon. Pois é!
Depois da MTV, ela participou de outros programas na Globo e na GNT. O “Calada da Noite” mesmo, vi ter uma repercussão bem positiva. Quando encerrou a temporada, fiquei um pouco por fora dos trabalhos dela e eis que surgiu o “O Nosso Amor A Gente Inventa”. Uma websérie, disponibilizada no YouTube. Um dia, parei para assistir, achando que os episódios tinham mais ou menos meia e hora, mas me surpreendi com episódios curtos de 5 minutos, em média. Sentei para ver um, vi todos.
Cada episódio tem uma pessoa falando sobre o seu “amor inventado”. Falar de amor nunca é fácil, mas também não é difícil. O amor em si não tem muita lógica. Quantos amores podemos viver todos os dias? No trabalho, na escola, na padaria, no ponto de ônibus… aquele amor intenso e profundo, que dura um suspiro e depois você não vê ele nunca mais. O amor imediato! O amor que se faz o coração acelerar, a boca secar, as mãos suarem e trava qualquer palavra lógica de sair de sua boca. O amor não tem lógica!
Em cada episódio, a gente enxerga as possibilidades do despertar do amor através de depoimentos sinceros, emocionantes e, algumas vezes. Ele vem com o horóscopo, nas férias de verão, na internet, numa viagem inesperada ou numa esperada, ou ocasionalmente assim, em algo rotineiro. Eu li que o olfato é o sentido que mais traz lembranças de uma pessoa, mas existe algo que, talvez, desperte tão quanto o olfato, as lembranças de um amor: a música. A vida exige uma trilha sonora, quanto mais um romance. E cada uma dessas pessoas, ao ouvir a canção que embalou sua história de amor, não consegue esconder as sensações. É lindo de ver! No entanto, em alguns casos, deve ser terrível de sentir.
Alguns amores inventados aconteceram e deram certo. Outros aconteceram e desandaram depois de um tempo. Outros, aconteceram só para um dos lados. Mais outros estão firmes e fortes. E o melhor é que não há arrependimentos. Quando Sarah pergunta a Julia (uma das entrevistadas) se ela tem algum conselho para alguém que está vivendo um amor inventado, a resposta dela é uma das mais bonitas: “Deixa viver! Os amores inventados também são amores, né?”
Para completar toda a vibe romântica e destruir de vez até mesmo os corações mais glaciais, a trilha tem a maravilhosa Maria Aydar cantando uma releitura da música “Eu Te Amo Você”, sucesso de Kiko Zambiachi, famoso na voz de Mariana Lima.
Recomendado para quem está apaixonado, para quem está sofrendo e para quem está “de boas”. Porque se não houver identificação em nenhum dos casos, seja com a divertida Luciana, com a fofíssima Kuky ou o divertido Andrez, ao menos você conhece histórias tão bonitas, que dariam um fantástico filme nos cinemas.
A belíssima direção é de Esmir Filho, irmão de Sarah e de Vera Egito, que ajudaram na construção do projeto. Todos os episódios, a gravação de Mariana Aydar e o making of de “Eu Te Amo Você” estão disponíveis no “Canal da Sarah Oliveira”, no YouTube:
Espero que todo mundo que assistir se emocione e ria como foi comigo. Não poderia ter outra recomendação esse mês, que não fosse essa. A doçura que a gente nem sabia que precisava. Apaixonada!
Publicado originalmente aqui.

500 Dias com Ela (Sobre Tom)


“Em (500) Dias com Ela, as atitudes dele foram ruins. Muitos homens e também algumas mulheres, especialmente os mais jovens, se identificam com ele. Mas eu encorajaria qualquer um que ficou do lado dele na história, a ver o filme novamente e analisar como ele é egoísta. Ele desenvolve uma obsessão levemente delirante sobre uma garota para quem ele projeta todas as suas fantasias. Ele acha que o sentindo da vida dele estava nela. Isso é ser egoísta! Um monte de meninos e meninas acham que suas vidas só têm significado se encontrarem um parceiro ideal. Isso não é saudável, isso é se apaixonar com a ideia do ideal e não com a pessoa real." 


Joseph Gordon-Levitt sobre seu personagem Tom. 


Confesso que nunca tinha visto o filme dessa forma, estava no time que acreditava que Summer era a escrota da história, apesar de me achar mais parecida com ela do que com ele. 


Ou seja: preciso assistir ao filme mais uma vez. 


Recomendo a todos! 🎬