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Supermax


Supermax tem o formato de programa, que não se espera ver na TV (principalmente sendo aberta) brasileira. Poderia facilmente ser um produto importado; mas não é. É nacional mesmo. A série é um “reality show” com 12 participantes; sete homens e cinco mulheres; todos os personagens têm passagem pela polícia. Bial, que se despediu do Big Brother Brasil, faz as vezes de apresentador, interpretando ele mesmo. “O último reality show de Bial”, disse Alvarenga.
No primeiro dia, é aquela coisa que estamos acostumados a ver em reality: apresentação de cada participante e muita comida. Os personagens começam a se conhecer, criam os primeiros vínculos e alguns as primeiras antipatias. Bial avisa para que não exagerem na bebida, porque no dia seguinte haverá a primeira prova, para definir o líder da casa, e alerta sobre a comida, que ficará a critério do líder, sobre quem comerá ou não. Como é próprio do ser humano, as relações serão decisivas para o resultado.
A tal prova já é tensa e sufocante. Doze pessoas dentro de um contêiner minúsculo, onde a temperatura aumenta aos poucos e os ânimos acirrados, agravam a situação. Algum tempo depois, o líder é decidido na luta e tem o poder de abrir a despensa. Além disso (lembram?), ele poderá dizer quem vai comer ou não. Circo armado.
A princípio, a série é meio lenta e a gente não vê nada demais. Muito menos aonde é que isso tudo vai levar. Mas, a Rede Globo disponibilizou 11 episódios para os assinantes e eu devorei todos eles com avidez. O 12º episódio só chegará, acredito que para todos, em dezembro.
O desenrolar de Supermax é diferente, curioso e excitante. Quanto mais você assiste, mais as coisas fazem sentido e, ao mesmo tempo, fazem menos sentido. Quando achamos que entendemos a situação, algo acontece e pensamos: como assim?
Alguns personagens, com todas as suas peculiaridades, são cativantes; outros, nem tanto. Apesar de todos serem excelentes atores, meu destaque, particular, vai para Bruno Belarmino, que interpreta “Luisão”, o ex-lutador de MMA, e Maria Clara Spinelli, que dá vida à empresária “Janette”. Além deles, que não são tão conhecidos do grande público (o que é proposital, já que a intenção de um reality é juntar pessoas desconhecidas), temos os nomes de Cléo Pires e Mariana Ximenes. A primeira interpreta a psicóloga “Sabrina”, que facilmente cativa o público e tem uma das melhores cenas da série; e a segunda nos traz a ex-enfermeira macabra, “Bruna”.
A emissora deu total liberdade a José Alvarenga Jr, diretor da série, para criar e imaginar; o que ele quisesse estaria ali, sem problema. Considero um grande ponto a ser respeitado! Uma emissora aberta topar o que vier é um grande passo para a liberdade da arte. Significa que a TV está se abrindo a novos formatos, novas ideias.
Além de Alvarenga, a série tem os nomes de Fernando Bonassi, Marçal Aquino, Carolina Kotscho, Raphael Montes e Bráulio Mantovani, nos roteiros; José Eduardo Belmonte e Rafael Miranda, na direção.

Suspense, terror, thriller, romance… Supermax passa por diversos gêneros, estreantes na Globo, e não deixa a desejar em nenhum. Grande sacada da emissora! A torcida é para que seja o primeiro passo de uma longa estrada.
Espero que uma segunda temporada possa ser considerada, para o Brasil, porque uma rede norte-americana já negocia uma versão com três temporadas. Além dela, o cineasta argentino Daniel Burman está por trás da versão latina da série. Precisamos correr e sair à frente, considerando que o enredo trata de questões “brasileiras”, até então.
Agora é esperar, até dezembro, e saber o que acontecerá com os nossos “heróis” da ficção. E garanto… A primeira temporada ainda trará muitas surpresas, cenas fortes (muitas vezes nos fazendo sentir vingados), descobertas de nos deixar sem fôlego, fotografia deslumbrante…. Sem esquecer, óbvio, da trilha sonora sensacional, que tem Leonard Cohen na abertura! Aguardem o que vem pela frente!!!
Série Brasileira: Supermax
Período: de 20 de setembro a 13 de dezembro de 2016
Horário: às terças-feiras, após a minissérie em exibição, na Globo
Criador: Fernando Bonassi
Gênero: Filme de Ação, Suspense, Ficção Científica, Sobrenatural
Produção: Rede Globo

Postagem Original: http://femininoealem.com.br/22446/supermax-o-reality-show-de-terror-da-globo/

Os Penetras - Quem Dá Mais?


Os Penetras - Quem Dá Mais?


No mesmo dia em que estreia "Os Saltimbancos Trapalhões", estreia a também comédia "Os Penetras - Quem Dá Mais". 

O filme de Andrucha Waddington traz Eduardo Sterblitch, Marcelo Adnet, Danton Melo, Mariana Ximenes e Stepan Nercessian juntos, no segundo capítulo da história de Marco Polo (Adnet) e Beto (Sterblitch).  

Entretanto, o filme que te faz dar risada com algumas cenas, se mostra fraco, forçado e um pouco entediante. 

Os ladrões sofrem um golpe de um dos integrantes do grupo, que acaba morrendo. Sem dinheiro e com uma dívida, eles convencem Beto a se aproveitar de um russo poderoso e milionário, que cria uma empatia com ele. O que ele não imagina é que essa empatia pode acabar o colocando em maus lençóis, literalmente. 

O personagem de Eduardo é tão bobo, que ao invés de criar uma empatia de quem assiste, acaba se tornando cansativo. Marcelo Adnet participa pouco, mas não traz nada de diferente do que estamos acostumados. Danton Mello a mesma coisa. O destaque fica para Mariana Ximenes e Stepan Nercessian, que fazem um bom trabalho mesmo num roteiro, praticamente, afundado. 

O tipo de filme que é melhor assistir em casa, com intervalos, porque a gente não se apega a história e pode fazer algo entre uma cena e outra. 

Cartazes de Sing

Cada personagem ganhou um cartaz com seu nome e seu dublador. Ficaram tão bem feitos, que não poderia deixar passar em branco. 



Uma ressalva para os discos de Meena, com nomes famosos da música, adaptados ao mundo animal. Genial!


Muito estilo esse Johnny, hein?!


Cada um treina quando pode e aonde pode, hein, Meena?! Mas ela arrasa.


Pose de rock star, mas será que é isso mesmo o que Ash quer?


Gunter brilha mais do que qualquer diva do pop. Um ícone!


E para "o cara", que proporcionou toda essa magia não ficar sem créditos, aqui vai uma imagem do simpático coala Buster Moon:


Uma pena ele não ter ganhado um cartaz dele, levando seu belo sorriso e sua gravatinha para o público. 

Sing - Quem Canta seus Males Espanta


Sing – Quem Canta Seus Males Espanta

Dos mesmos criadores de “Meu Malvado Favorito”, “Sing” é uma animação musical para divertir as crianças e os pais. Com muita música, personagens fofos e ação, o filme diverte bastante e faz com que as pessoas cantem juntas, no cinema.

Quando o coala Buster Moon vê o seu teatro indo à falência, resolve criar uma competição musical para escolher a próxima grande estrela do cenário. Para isso, ele oferece um prêmio de 100 mil dólares. O sucesso é imediato. Em busca de fama e dinheiro, a fila para a audição faz curva na porta do teatro. O que os animais não sabem, é que esse prêmio, na verdade, está com erro. Mas Buster, ao invés de corrigir, prefere correr atrás do impossível e torná-lo real.

Com histórias de vida diferentes, os finalistas são apresentados um a um, mostrando como eles chegaram até ali. Tem a simpática Meena, uma elefanta que sonha em cantar, mas é tímida demais para isso (a voz de Sandy e combinou muito bem); tem Johnny, um gorila adolescente, que tem problemas com o pai, um ladrão, que quer que ele siga pelo mesmo caminho, mas ele quer soltar a voz (voz de Fiuk, que harmonizou surpreendentemente); Rosita, uma porquinha com mais de 20 filhos, que se tornou dona de casa e precisa se virar nos 30 para conseguir realizar o seu sonho (voz de Mariana Ximenes, que eu não sabia que cantava, ainda mais, tão bem); e tem Ash, uma porco-espinho, que namora um rock star sem sucesso e a trai, a deixando para trás (voz de Wanessa Camargo, que não decepcionou, mas eu também não reconheci).

Uma história divertida, bem feita e que emociona. A forma como o roteiro vai casando e tudo vai ficando redondinho é genial. O filme não peca em nada, nesse sentido. Como musical, é desnecessário falar que a trilha sonora é maravilhosa. Os atores e cantores escolhidos para dublarem, na versão nacional, fazem um bom trabalho e não deixam em nada a desejar.

Com mensagens bonitas, músicas famosas e um concurso que faz com que você torça, principalmente para que o simpático e atrapalhado Buster Moon consiga fazer tudo dar certo, “Sing – Quem Canta Seus Males Espanta” é a melhor opção para entreter as crianças e adultos juntos, nesse fim de ano.

O filme estreia hoje, 22 de dezembro e tem certa a garantia de diversão.




Sing - Trailer Legendado