UNIVERSAL LANÇA TRAILER E CARTAZ DA COMÉDIA “NÃO VAI DAR”
Com estreia marcada para maio de 2018, produção tem assinatura de Seth Rogen, Evan Goldberg e James Weaver
Dos mesmos produtores de “Vizinhos” e “É o fim”, chega aos cinemas a comédia “Não Vai Dar”(Blockers) com Leslie Mann, John Cena e Ike Barinholtz.
Dirigida por Kay Cannon, roteirista de “30 Rock”, a produção acompanha três adolescentes festeiras que fazem um pacto para perderem a virgindade no baile de formatura do colegial. A operação secreta, no entanto, é interrompida pelos pais das garotas que descobrem o plano e, enfurecidos, fazem de tudo para impedir.
Com roteiro assinado por Brian Kehoe & Jim Kehoe, Jon Hurwitz & Hayden Schlossberg e Eben Russell, o filme é produzido por Seth Rogen, Evan Goldberg e James Weaver e chega aos cinemas em maio de 2018.
Novo clipe de Pai em Dose Dupla 2 mostra um distraído Will Ferrell colocando filho em apuros
Comédia estreia no dia 23 de novembro nos cinemas brasileiros
A Paramount Pictures Brasil apresenta novo clipe de Pai em Dose Dupla 2, dirigido por Sean Anders (Quero Matar Meu Chefe 2 e Os Pinguins do Papai),
com Mark Wahlberg, John Lithgow e Mel Gibson. Nesta sequência, Brad
(Will Ferrell) se distrai e acaba colocando seu filho Griffy em apuros,
descendo sozinho uma montanha de neve. A criança é salva, mas, como
sempre, Brad acaba em uma situação constrangedora e vira alvo das piadas
de Kurt Mayron (Mel Gibson).
Pai em Dose Dupla 2,
traz Dusty (Mark Wahlberg) e Brad (Will Ferrell) empenhados na
realização de um Natal feliz e tradicional, mesmo recebendo a visita dos
avôs vividos por Mel Gibson (Máquina Mortífera, O Patriota), o machão e durão, e por John Lithgow (Interestelar, Uma Família de Outro Mundo), o sensível e fofo.
Com estreia marcada para 23 de novembro, a comédia também traz a atriz Linda Cardellini (Vingadores: Era de Ultron, Scooby-Doo) e a top model brasileira Alessandra Ambrosio (007 – Cassino Royale).
SINOPSE
Brad
(Will Ferrell) e Dusty (Mark Wahlberg) alcançaram o status impossível -
amizade e co-parentabilidade. Tudo está indo bem até a chegada de Kurt
(Mel Gibson), o pai machão de Dusty, e Don, o pai ultrassensível de Brad
(John Lithgow), que chegam a tempo para o Natal. Oposto ao seu estilo
progressivo de parentalidade, Kurt promete tocar fogo na rotina desta
família. À medida que as diferenças começam a aparecer, Brad e Dusty
precisam trabalhar juntos para sobreviver ao Natal da família e provar
que o estilo de pais modernos funciona.
Em menos de uma semana perdemos duas pessoas que consideramos mestres na arte de fazer o público rir: Paulo Silvino, aos 78 anos, vítima de um câncer no estômago. Jerry Lewis, aos 91 anos, até então, sem a causa da morte revelada. Por mais triste que seja, e é muito, seria desrespeitoso com os dois nos entregarmos às lágrimas. Por isso, decidi usar a coluna Café com Alice de hoje para celebrar o humor, a risada, os momentos leves que podemos ter graças às pessoas que têm esse dom e decidiram compartilhar com o próximo.
Rir nem sempre é fácil, ainda mais nesse mundo caótico em que vivemos. Corrupção, fome, violência, terrorismo, homofobia… tantas coisas para nos fazer chorar e, vez ou outras, uma luz surge de alguém que faz uma piada boba com trejeitos bobos e faz uma palhaçada ingênua, mas cheia de boa intenção. O humor, para mim, tem a ver com a suspensão da realidade dolorosa, mesmo que tenha a duração de um quadro de humor ou de um filme, às vezes o período de uma série.
Para nos distrair de forma despretensiosa, priorizando mais o humor do que romances ou conflitos, temos séries como “The Big Bang Theory”, “Friends”, “How I Met Your Mother”, “2 Broke Girls”, “Two And Half Man”, “Modern Family” e muitas outras. No Brasil, temos programas que estão no ar há anos, como o “Zorra” (antigo “Zorra Total”). Há muito tempo, o “Zorra” vinha sendo considerado, no boca a boca, um dos programas mais insuportáveis da programação brasileira, mas que sofreu uma repaginada e agora usa a triste realidade do país para, de forma irônica e sagaz, tocar em frente aquela máxima de que é melhor rir do que chorar. Como dizem no divertido mundo da internet: “cada risada é uma lágrima”. Contudo, por mais que seja triste que seja nosso cenário, conseguir rir da tragédia é uma dádiva. Todo mundo precisa afrouxar a gravata, tirar o sapato e se esparramar no sofá.
Aposto que já você já ouviu que “rir é o melhor remédio”. E não há tarja preta que substitua a felicidade inerente a uma risada bem dada, daquelas que a gente perde o ar ou fazer barulho de porquinho. O cinema nacional é fortemente criticado por apostar frequentemente na comédia, mas foi dele mesmo que saiu o fabuloso “O Auto da Compadecida”, títulos como “Minha Mãe É Uma Peça”, “Ó Paí Ó”, “Cine Holliúdy” e diversos outros. Obviamente, nem sempre é um tiro certo, mas não é errado tentar.
Com a despedida desses fantásticos homens, que nos fazem rir há décadas, deixo a recomendação de uma maratona de humor. Junta a família ou faz sozinho mesmo, porque rir sozinho tem o seu valor, e começa uma das séries que citei, alguma que alguém lhe recomendou faz tempo e você fica enrolando, ou assiste a um dos filmes que também citei. Quando começar assistir, se desligue de tudo. Sempre que começar algo, delete o mundo ao seu redor, se entregue à experiência do que está vendo e tudo vai ter aquele gostinho de satisfação. Depois, vai no YouTube e procure vídeos de Paulo Silvino e Jerry Lewis, procure assistir aos filmes que eles participaram, séries, programas e se divirta como se fosse a primeira vez que está vendo esses caras (principalmente se for mesmo). Tenha tempo para o humor. Tenha tempo para ser leve.
De despedida, deixo dois vídeos que são o que me vem à cabeça quando ouço o nome dos dois.
Paulo Silvino como Severino “quebra-galho”, o famoso “cara-crachá”:
Jerry Lewis, na cena clássica da máquina de escrever, do filme “Errado Para Cachorro”:
Um PS: Obviamente, nem todo mundo acha graça em humoristas ou em comediantes, muito menos gosta do gênero comédia e não tem problema nenhum nisso. Como eu adoro, não podia deixar passar em branco a despedida desses grandes nomes.
Quem tiver recomendações de filmes, séries ou vídeos engraçados e quiser me enviar, vou adorar!
Trá-lá-lááá!!!!!!!!!!! Acho que
isso nunca mais vai sair da minha cabeça, mas não faz mal. Eu não conhecia as
histórias do Capitão Cueca, só sabia que existia por ver as capas dos livros, então
esse foi o nosso primeiro contato de verdade. O filme do super-herói, que só
usa um cuecão e uma capa, me fez dar boas risadas.
Jorge e Haroldo são amigos desde
muito pequenos e são aqueles garotos pestinhas, que aprontam de tudo na escola
para enlouquecer os professores e diretor. O diretor Krupp é um daqueles caras bem
amargurados, principalmente por não conseguir pegar os meninos no flagra para
puni-los. A escola parece uma prisão. Professores entediantes, aulas maçantes e
trabalhos para o fim de semana. É, literalmente, uma tortura para esses alunos frequentarem
o local de ensino, que mais parece um campo de concentração.
Fora do horário das aulas, Jorge
e Haroldo se encontram na casa da árvore e se divertem por lá. Uma das
atividades deles, é o gibi do Capitão Cueca. Um escreve as histórias e o outro
faz as ilustrações. Mas o diretor Krupp não suporta o gibi dos meninos e todas
as vezes que eles o levam para a escola, o mal encarado apreende o material. Numa
das confusões, para evitar que sejam separados de sala, eles hipnotizam o
diretor e o transformam no Capitão Cueca real.
Sob a direção de David Soren e
roteiro de Nicholas Stoller, o filme do Capitão Cueca é divertido, prende a
atenção do espectador e fará as crianças e pais darem risadas com situações malucas
criadas por dois meninos cheios de química e amizade verdadeira, além de deixar
os adultos que foram bem levados, na época da escola, com uma certa saudade das
peripécias que aprontavam.
“As Aventuras do Capitão Cueca”
estreia hoje, dia 12 de outubro e é perfeito para comemorar o Dia das Crianças,
levando os pequenos para o cinema e depois fazendo uma farra gastronômica em
algum fast food ou pizzaria.
“Ninguém pediu, mas eles voltaram!”
é a frase que está no cartaz da mais nova comédia brasileira “Chocante”. A
banda Chocante fez sucesso há 20 anos com a música chiclete “Choque de Amor”,
mas após o sucesso meteórico, a banda acabou e cada um dos cinco integrantes
seguiu um rumo na vida, perdendo o contato. Quando se reencontram em um enterro,
percebem que ninguém está satisfeito com a vida atual e, ao relembrar o
passado, decidem fazer mais um show juntos para fechar de forma digna o que
ficou em aberto no passado.
Quézia (Débora Lamm), antiga fã
dos rapazes, oferece a casa para que eles possam ensaiar, incentivando o
retorno da banda. Decididos, procuram o antigo empresário da banda, Lessa (Tony
Ramos), que sugere um novo membro: Rod (Pedro Neschling). Recém saído de um reality
show, o rapaz é super ativo nas redes sociais e cheio de fãs. Está feita a nova
formação da banda Chocante: Téo (Bruno Mazzeo), Tim (Lúcio Mauro Filho), Tony
(Bruno Garcia), Clay (Marcus Majella) e Rod.
Mesmo com seus empregos, eles
arranjam tempo para ensaiar e arranjar confusão. Téo com a filha Dora (Klara
Castanho), ele nunca sabe quando precisa buscar a garota na escola ou que ela
gosta de comer, apesar dos dois se darem bem e gostarem bastante um do outro.
Clay com seu emprego de “marketing” (locutor que anuncia promoções) no
supermercado, Tony que de taxista se tornou Uber e provoca os antigos colegas,
e Tim, que é oftalmologista, mas completamente insatisfeito.
O visual dos caras é
completamente tosco, bem década de 80 / 90, com direito a pochete, mullet,
bigodinho maneiro, umas roupas nada a ver e luvinhas. Esse contraste é ainda
mais bizarro, porque o cenário é todo moderno com TVs atuais, celulares e eles presos
ao passado. A química entre os atores é muito boa, a amizade que eles
demonstram ter fica bem verdadeira, sem contar que todos têm bastante carisma. O
desenrolar da trama tem um bom ritmo e diverte bastante. Marcus Majella é,
atualmente, um grande nome do humor e suas cenas são as que mais divertem. “Chocante”
não é um filme para tirar uma grande lição, apenas entretenimento, sendo assim,
se sai bem na sua proposta. O roteiro é assinado por Bruno Mazzeo, Luciana
Fregolente, Pedro Neschling e Rosana Ferrão. Já a direção é de Johnny Araújo e
Gustavo Bonafé.
“Chocante” estreia hoje, dia 5 de
outubro e vale o ingresso, a pipoca e a música que vai ficar grudada na sua
mente por dias. Quando você menos esperar, vai cantarolar: “choque de amor, me dá um
choque de amor...”
Se quiser já entrar na sala de cinema com a letra na ponta da língua, vou dar uma mãozinha!
Depois de uma leva de filmes
excelentes (Como Nossos Pais, O Filme da Minha Vida, Bingo), o cinema nacional
volta para sua zona de conforto e faz mais uma comédia. Não que isso seja ruim,
não é. O cinema nacional é tão grandioso e competente, que pode voltar para
suas comédias bobas e conseguir entreter o público.
Em “Divórcio” acompanhamos o casal
Noeli (Camila Morgado) e Júlio (Murilo Benício). Como uma linda história de
amor cinematográfica, eles ficam juntos de uma maneira extremamente romântica,
crescem comercialmente juntos com o molho de tomate JUNO (união dos nomes), têm
duas filhas e alcançam a estabilidade financeira que qualquer casal almeja. Mas
nem tudo é perfeito e pequenos detalhes que no início do relacionamento são
fofos ou relevantes, com a convivência se tornam insuportáveis. A partir daí,
como o título diz, vem o divórcio. Noeli e Júlio travam uma guerra. Ele acha
que ela gasta demais e não quer pagar tudo o que ela pede de pensão, ela acha
que merece uma pensão digna para manter seu estilo de vida caro com roupas e
sapatos caríssimos. Ambos contratam advogados TOP para alcançar o objetivo.
O filme começa com bastante gás,
mas perde um pouco do ritmo do meio para o fim. As piadas são conhecidas e as
falas são previsíveis. No entanto, algumas situações inusitadas conseguem
arrancar risadas de quem está assistindo. As cenas de ação são muito boas,
principalmente as de Júlio no carro pela estrada. O final, apesar de ser
extremamente deduzível, não deixa o roteiro na mão e dá um bom desfecho para o
longa.
O filme do diretor Pedro Amorim
(Mato Sem Cachorro) não traz nenhuma surpresa, mas também não cria nenhuma
expectativa em seu trailer / sinopse. Tem uma bela fotografia e o hino “Evidências”
interpretado por Paula Fernandes em sua trilha. Diverte o público, além de levar para as
telonas as atuações maravilhosas da sempre fantástica Camila Morgado e de
Murilo Benício, que parece se encaixar sempre muito bem no papel de homem
besta. Detalhe para a risada dele, que mesmo sendo ridícula, me fez rir o tempo
todo. Ponto alto: Paulinho Serra, que faz participação especial e está
maravilhoso. O sotaque estereotipado do povo de Ribeirão Preto deve ser levado
como hipérbole. Ninguém precisa se irritar! (Sou baiana e posso falar com
conhecimento de causa sobre esse assunto.)
“Divórcio” estreia amanhã, 21 de
setembro. É uma comédia para todas as idades que promete divertir o público,
nada além disso. Vale a pena o combo da pipoca, o ingresso e a risada boba,
principalmente se você assistir “Mãe!” primeiro e precisar espairecer depois.
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Café com Alice
por Rafa Icó
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