Pica-Pau: O Filme
Um dos passarinhos mais danados e
queridos do público, chega aos cinemas em live-action, com atores reais, para
uma aventura na floresta onde vive. Pica-Pau precisará lidar com um casal, que
quer colocar em prática um projeto para construir uma casa próxima ao lugar aonde
ele vive, e que pode causar sérios danos ao ambiente. Além deles, tem uma dupla
de caçadores, que quer pegar Pica-Pau de qualquer jeito para vende-lo no
mercado negro e arrecadar milhões, já que o bichinho é raro e está em extinção.
Com roteiro de William Robertson
e Alex Zamm, esse último é, também, o diretor do longa, “Pica-Pau: O Filme” tem
aventura e momentos engraçados, principalmente quando ele apronta suas
travessuras, mas não se compara ao desenho que conquistou tantos fãs aqui no
Brasil. A sensação é de que é uma narrativa voltada exclusivamente para os
pequenos. Não dá para matar a saudade do personagem, mas dá para inseri-lo no
universo das crianças que, infelizmente, não tiveram a sorte de pegar o bom e velho
Pica-Pau.
A interação dele com Tommy (Graham
Verchere), filho do homem que quer construir a tal da casa, Lance Walters
(Timothy Omundson), é divertida, mas os melhores momentos são quando ele
apronta com o casal. A mulher, por sinal, é a “atriz” brasileira Thaila Ayala,
que “interpreta” uma personagem bem chata. Até que o papel lhe coube bem, sendo
que a sua participação não é duradoura. Inclusive, li que ela foi escalada para
o filme porque Pica-Pau tem grande popularidade no Brasil. Será que houve
alguma pesquisa para saber quem o povo brasileiro indicaria?
Pica-Pau diverte, apesar de
extremamente bobo, mas não faz jus ao personagem, que merecia muito mais. A
criançada irá se divertir, porque tem aquele humor que elas gostam de coisas caindo
na cabeça, atrapalhadas e afins. Uma pena, porque o personagem tinha tudo para
ser revivido com maestria e ficar no mesmo nível dos filmes dos outros
estúdios. Talvez, numa próxima.
“Pica-Pau: O Filme” estreia hoje,
dia 05 de outubro e vale a pena só para levar os pequenos. Não é o tipo de
desenho que um adulto vai gostar de ir assistir sem um propósito.
Café com Alice
por Rafa Icó
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