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DIVULGADO PÔSTER DO FILME "OS JOVENS TITÃS EM AÇÃO!"

WARNER BROS. PICTURES DIVULGA PÔSTER DO FILME OS JOVENS TITÃS EM AÇÃO! NOS CINEMAS
A animação cinematográfica tem estreia prevista para 26 de julho

A primeira versão cinematográfica da série de TV da DC Entertainment “Os Jovens Titãs em Ação!” intitulada Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas ganha primeiro pôster (acima). Na imagem, a turma de super-heróis formada por Mutano, Ciborgue, Estelar, Ravena e Robin é apresentada com suas cadeiras de astros do cinema.

Sobre o filme
Quando os Jovens Titãs chegam ao cinema, eles chegam com tudoJovens Titãs em Ação! Nos Cinemas é o primeiro longa-metragem dos nossos Super-Heróis egocêntricos e cômicos – uma sátira do gênero de super-heróis original, inteligente, atrevida e apropriada para crianças, com direito a números musicais.

Os Jovens percebem que os principais super-heróis que existem por aí estão estrelando seus próprios filmes – quer dizer, todos, exceto os Jovens Titãs! Porém, o líder de fato do grupo, Robin, está determinado a resolver a situação e ser visto como um astro, ao invés de um fiel escudeiro. Se ao menos eles conseguissem fazer com que o mais badalado diretor de Hollywood os notasse... Com algumas ideias malucas e uma música no coração, os Jovens Titãs partem para Tinsel Town, determinados a realizar seu sonho. Contudo, tudo dá errado quando o grupo é enganado por um supervilão e seu plano insano para conquistar o planeta. A amizade e o espírito guerreiro da equipe são abalados, colocando em risco o destino dos próprios Jovens Titãs!

A animação será dublada no Brasil pelos mesmos intérpretes do desenho animado, que reprisarão os papéis no longa-metragem: Charles Emanuel como Mutano, Eduardo Borgherti como Ciborgue, Luiza Palomanes como Estelar, Mariana Torres como Ravena e Manolo Rey como Robin. A direção de dublagem é de Marco Ribeiro.

Will Arnett (“LEGO Batman: O Filme”) e Kristen Bell (“Frozen - Uma Aventura Congelante”) emprestam suas vozes à versão original da primeira empreitada para o cinema da animação da DC Entertainment e do Cartoon Network, que também é estrelada por Greg Cipes (série de TV “As Tartarugas Ninja”) como Mutano; Scott Menville (série de TV “Homem-Aranha”) como Robin; Khary Payton (“The Walking Dead”) como Ciborgue, Tara Strong (franquia “My Little Pony”) como Ravena; e Hynden Walch (série de TV “Hora de Aventura”) como Estelar, reprisando seus papéis das séries.

O filme está sendo dirigido por Aaron Horvath e Peter Rida Michail, a partir de um roteiro de Michael Jelenic e Horvath, baseado nos personagens da DC. Michail, Will Arnett e Peggy Regan estão produzindo o filme, com produção executiva de Sam Register, Jelenic e Horvath. Exceto por Arnett, todos são colaboradores da série “Os Jovens Titãs em Ação”.

Com lançamento marcado para 26 de julho, Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment.

Liga da Justiça




Liga da Justiça

O filme de herói mais esperado de 2017, finalmente, invadiu as telas, reunindo grandes nomes da DC Comics. Se a expectativa estava alta, ela foi alcançada e a “Liga da Justiça”, talvez, se torne a nova menina dos olhos da Warner, assim como foi com “Mulher-Maravilha", outro grande filme de herói do ano.

É inevitável dizer que nesse novo filme, aquela áurea sombria que Snyder iniciou em “O Homem de Aço”, manteve em “Batman Vs Superman”, foi posta de lado. Agora é a chance de agradar o grande público, que tanto criticava a seriedade dos filmes da DC, muitas vezes comparando-os aos da Marvel, já que esses mantêm sempre o tom humorado de suas produções de super-heróis. Não é de se espantar que, após tantas críticas, a DC tenha tentado se adaptar ao paladar exigente do público. Apesar de, particularmente, gostar do toque sombrio, essa busca por leveza que “Liga da Justiça” assumiu, deixou o filme mais divertido.

Não há nada para quebrar a cabeça, a trama não é complexa; na verdade, é muito simples. Sem grandes questões humanas, como foram levantadas em “Batman Vs Superman”, o novo filme da Warner é simplesmente a reunião de seus heróis para salvar a humanidade, após os eventos catastróficos anteriores. Além dos já conhecidos Mulher-Maravilha e Batman, o time conta com três novos integrantes: Aquaman, Cyborg e Flash, esse último, responsável por quase todo o alívio cômico das quase duas horas do longa. Somado a tudo isso, tem a volta do Superman. E vos digo que a cena do retorno é muito boa! Isso não me parece spoiler, já que é sabida essa volta. Contudo, não entrarei em detalhes para não estragar a experiência. Vamos em frente!

O vilão feito em CGI não é um dos grandes atrativos, mas dá para encarar ele e levar o filme na tranquilidade. Lobo da Estepe está em busca das Caixas Maternas para destruir o planeta e para conseguir alcançar seu objetivo, ele conta com exército de parademônios, uns insetos alienígenas alimentados pelo medo. Bizarros todos eles.

A química entre os personagens é boa. O Batman de Ben Affleck continua com a atmosfera dark, mas solta algumas piadinhas. Consegue até exibir um sorrisinho! Marcante. Cyborg é o herói menos simpático, mas dá para relevar a meia antipatia dele por conta de sua história. O roteiro também não tenta fazer dele um comediante, até mesmo porque não caberia. Vai ser difícil ganhar a simpatia de quem está assistindo, mas ele tem tudo para evoluir nos próximos filmes. O Flash de Ezra Miller é incrivelmente carismático. Confesso que mesmo sabendo que não aconteceria, quis muito que Grant Gustin, Flash da série, fosse levado para o filme. Mas Ezra conseguiu me fez esquecer Gustin. Jason Momoa faz seu herói marinho ser maior do que é. Extremamente divertido, Aquaman tem tudo para se tornar o novo queridinho. Quem continua a reinar no Universo Estendido da DC é Gal Gadot com sua Mulher-Maravilha. Desde que fez uma pontinha em “Batman Vs Superman”, a amazona ganhou seus fãs e só conseguiu aumentar o número deles com seu filme solo.

No entanto, a grande surpresa do filme é o Superman de Henry Cavill. O herói está mais carismático do que nunca e preparado para assumir o seu papel de esperança da humanidade. Henry consegue transmitir tudo através de sua fala e do seu olhar, que de feroz, como foi nos longas anteriores, ganhou uma doçura. É o Superman que a gente pediu!

Em resumo, o filme de Zack Snyder, Chris Terrio e Joss Whedon, restabelece a DC no cinema e ganha o respeito do público, que andava desapontado. O ritmo acelerado não deixa ninguém ficar sossegado e entre um erro aqui e uma confusão ali, é um belo início para a reunião desses super-heróis. “Liga da Justiça” entrega o que prometeu e deixa a promessa de muito mais. A DC, mais uma vez, fez bonito!

Para quem ainda não sabe, tem duas cenas pós créditos. A primeira é para rir. E a segunda, traz uma degustação do que teremos em seguida.
No início do longa, tem uma homenagem linda e sútil a David Bowie e Prince. Prestem atenção, porque vale a pena ver.

Vale o ingresso, o combo para pegar os brindes relacionados aos heróis, vale pelo Henry Cavill sem camisa e pela Gal Gadot, que só faz aumentar o meu amor pela Mulher-Maravilha. Como fã da DC, não diga “é por isso”, porque eu também sou fã da Marvel, estou satisfeitíssima com o resultado e ansiosa pelos próximos capítulos. Inclusive, já quero assistir de novo.

Power Rangers: O Filme


Power Rangers: O Filme

“Power Rangers têm a força, Power Rangers são heróis...”

Impossível não lembrar dessa música icônica da dupla Sandy e Junior ao ouvir o nome de uma das séries de mais sucesso da década de 90, que passava na televisão.

Confesso que quando soube que seria lançado um filme dos Power Rangers, eu fiquei com medo. Pensei que ia ser fraco, que não ia fazer sucesso, que seria decepcionante. Quando vi os cartazes e as novas armaduras, mudei de ideia. Achei que o novo estilo, apesar de senti falta daquela roupa de antigamente, ia superar e eu ia gostar muito. Então, eu assisti o trailer e voltei para a ideia do início. Achei o trailer meio parecido com “O Quarteto Fantástico”, que apesar de eu ter gostado, é um filme bem sessão da tarde.

O filme começa já com algo novo; mostra como os Rangers foram formados, como surgiu o querido Zordon, o meteoro que cai na Terra e elimina até os dinossauros e a origem da vilã Rita Repulsa. Depois do estrago, milhões de anos se passam e o longa vem para o período atual, aonde começa a mostrar a história de cada componente do grupo de super-heróis. As atuações dos jovens são bem convincentes, deixando o foco maior para os carismáticos Rangers vermelho e azul. A vilã de Elizabeth Banks é boa. Lembra muito os vilões da época de TV; exagerados. Mas achei isso bom, porque a sensação de nostalgia fica ainda mais forte.

O desenrolar do filme, a princípio, é um pouco lento, mas tem o tempo certo para que a verdadeira ação comece, que é quase no final, então é pouca ação mesmo, infelizmente. Por outro lado, dá para entender se considerarmos que poderá ter mais filmes do grupo. Aqui foi só a introdução, afinal. Alguns momentos são bem apelativos para a emoção, mas como não resisto, me emocionei mesmo e me apaixonei de vez.

A trilha sonora é um tanto quanto fraca, apesar de ter boas músicas repaginadas. O ponto altíssimo é quando se ouve: “go, go, Power Rangers”. A vontade é levantar e lutar junto com os coloridos. Mas ó: se contenha.

Toda a polêmica que teve sobre a Ranger amarela e sua sexualidade está no filme, para matar os caretas de plantão. Entretanto, nada de sete cabeças. Podem ressuscitar. Não há cenas de romance nem heterossexual, nem homossexual, apenas a citação de possíveis namoradas para Trini. Não precisam tapar os olhos das crianças. Power Rangers é de “família”. Mas se tiver continuação, espero que os pilares da família tradicional sejam abalados. Revolução, minha gente!

Li que Dean Israelite, diretor competente, disse que estão previstos seis filmes. Espero que seja verdade e que o segundo seja ainda melhor, com mais ação e mais aprofundamento nas vidas pessoais dos heróis.

É com muita satisfação que recomendo a todos esse filme. Seja da minha geração ou da geração anterior ou da nova geração, “Power Ranges: O Filme” vale a pena ser visto, porque esses heróis estiveram com tantas crianças, na hora do almoço, todos os dias, que é como se fizessem parte da família. Se não fazem da família, fazem da história de cada um que se sentava na frente da TV para ver Zordon, vê eles morfando, torcer para que os Rangers se unissem e formassem o poderoso Megazord.

Eles são inesquecíveis! 

“Power Rangers: O Filme” estreia hoje, 23 de março e é o melhor filme para iniciar o fim de semana. Vale o ingresso, a combo gigante de pipoca, com refrigerante grande, o chocolate, a camisa daquela loja de departamento famosa, a nostalgia, as lembranças e o arrepio na hora da musiquinha.

AMEI. 

Logan


LOGAN (Logan, EUA, 2017)

Aviso aos internautas: NÃO ME JULGUEM!!! Dito isso, continuemos na paz de Shiva... Ao ver pela primeira vez o trailer de Logan, achei bem mais ou menos, mas como a franquia em si não é lá essas maravilhas toda, achei compatível. Segue o tempo, outro trailer, um pouco melhor mas ainda assim não me convenceu. Vamos lá, sem muitas expectativas, chegou o dia de conferir o terceiro filme da trilogia mais fraca da Marvel e eis que não decepciona... Logan, assim como os anteriores é tão fraquinho quanto. Não é um filme ruim, maaaaaaaas também não é maravilhoso, apenas é. Um filme quase esquecível, infelizmente, como os outros dois precedentes. Um filme que se leva a sério demais, se fosse para ver drama eu teria visto Manchester à Beira Mar.

O filme se passa num futuro um tanto quanto distante, com Logan bastante envelhecido, quase alcoólatra, sobrevivendo como motorista de limusine, se escondendo do seu passado e tudo que possa expô-lo aos dias de guerra como mutante. O único vínculo com seu passado é professor Xavier, que está quase demente pela idade, em uso de medicação constante para que seu super cérebro não entre em colapso e destrua tudo. Logan e Xavier vivem praticamente num bunker, longe de tudo e todos, contando apenas com a ajuda de Caliban, um mutante farejador. Num dia totalmente “randon", Logan é procurado por uma mulher que deseja ser levada junto com Laura, uma criança, para a fronteira, em busca de proteção. E ai começa a bagaça toda porque Laura não é uma criança comum, ela tem as mesmas mutações de Logan, com um tantinho mais de violência (sim, isso é possível). E, claro que, como todo mutante, Laura está sendo procurada por um grupo de empresários e mercenários. Sendo essa a premissa do filme todo, mas tudo fica bem explicadinho, bem redondinho e linear.

O ruim do filme é que ele não acontece, quando você acha que a cena vai engrenar e vai ter aquele clímax, a cena simplesmente corta e muda o foco. Não existe um ápice, é o tempo todo o mesmo ritmo, começo, meio e fim, sem nenhum auge. Conta uma história de forma exemplar, origem, desenvolvimento e fim, mas não me ganhou, porque simplesmente não tem nada de mais. O genial do filme é a garotinha Laura, essa sim dá um show de tudo que é lado e leva o filme nas costas. Definitivamente o filme não deveria se chamar Logan e sim Laura: o início!!!  Eu gosto de personagem Wolverine nos filmes X-Men, porque nos filmes solos parece novelão mexicano. Fui ver um filme de herói e me deparei com um dramão. Mas como eu disse: não é um filme ruim, mas como herói deixa a desejar. A história é linear e tem um fim redondinho, conseguindo fechar a trilogia, deixando gancho para mais filmes. Ouvi muitos dizendo que é um filme corajoso, maaaaaaaas sinceramente?? Não, não é, porque os acontecimentos não interferem em nada no espaço-tempo do universo que não tem uma linha do tempo unidimensional. Logan, assim como X-Men Origens: Wolverine e Wolverine: Imortal é simplesmente fraco. NÃO ME JULGUEM!!!!

Crítica feita pela colaboradora Amanda Oliveira.

Power Rangers - Teaser Trailer

O primeiro teaser trailer do aguardado filme dos Power Rangers está disponível!

Aperte o play!


Os cartazes também foram divulgados. Cada Ranger ganhou um pôster. E aí, qual o seu favorito?