Jackie Chan está de volta! Ao
lado de Johnny Knoxville, o chinês encarna “Bennie”, um detetive em busca de
justiça, após o assassinato do seu parceiro. Perseguindo “Victor Wong”, para
provar seu lado criminoso, “Bennie” acaba sendo afastado da polícia. Entretanto,
quando sua afilhada se envolve com uns mafiosos, ele precisa ir atrás do homem
que colocou a menina em maus lençóis. O homem é “Connor Watts” (Knoxville), um norte-americano
sem noção. Juntos, eles partem rumo a Hong Kong, a fim de resolver tudo.
O filme já começa com ação e
situações engraçadas, típico dos filmes de Jackie Chan. A trama é desenvolvida
na medida certa e a viagem da dupla é bastante divertida. Situações inusitadas,
mas que não deixam de animar quem assiste. O melhor momento do filme é durante
a passagem dos dois pela Mongólia, onde todos cantam “Rolling In the Deep”, de
Adele. Queria assistir a essa cena mais uma vez.
Apesar de apenas ser mais do
mesmo, o carisma de Jackie Chan ajuda na hora de decidir se gostamos ou não do
filme. Seu jeito de lutar, também. Ver quem domina as artes marciais em ação é
sensacional. Knoxville não fica atrás. Seu “sorriso” conquista fácil e seu
personagem, mesmo que caricato, se encaixa na história do filme.
Dificilmente assistirei novamente,
mas é inegável que me diverti nas quase duas horas dentro do cinema.
Quando acaba, o filme dirigido
por Renny Harlin, deixa a sensação de “Sessão da Tarde”.